Se pudesse escrever um livro, escrevê-lo-ia nas mãos – existirá melhor esconderijo para obter um produto do que conseguí-lo no lugar de onde ele veio originalmente?
O problema poderia aparecer mais tarde. O filósofo viria indignado e a pedir satisfações: e agora, alguém me saberá explicar como posso apagar este pensamento que me nasceu em cima da nuca?
E depois o agricultor: as batatas nascem-me pelo machado em vez de me nascerem nas traseiras lá de casa.
E logo imediatamente o professor: o conhecimento tornou-se pior que a varicela, os alunos não podem continuar a tentar resolver os problemas de matemática sobre a minha pele – tornou-se insustentável, o ensino.
autor: rui almeida paiva
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